Lezenilton Luís Oliveira Teixeira, conhecido como Coroa do Novo Cangaço, morreu em Santa Catarina nesta terça-feira, em um tiroteio com forças de segurança. A notícia foi confirmada pelas autoridades policiais, que realizavam uma operação integrada com o apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado. A morte de Coroa é considerada um grande impacto para a segurança pública no Brasil, pois ele era apontado pela polícia como um dos criminosos mais temidos do país.
Lezenilton Luís Oliveira Teixeira, de 61 anos, é considerado líder do grupo conhecido como “Novo Cangaço”. Atividade criminosa característica do Novo Cangaço tem deixado um rastro de violência em várias cidades brasileiras por mais de uma década. Segundo a polícia, ele é acusado de crimes como assaltos a bancos, uso de armamento pesado, explosões e tomada de reféns, que deixam consequências de violência e medo por onde passam. Até hoje, o grupo tem deixado um total de 50 mortes em confrontos com as forças de segurança no Brasil. Além disso, também foram detidos mais de 30 integrantes que estiveram na cadeia até o momento.
Durante sua carreira criminosa, Lezenilton Luís Oliveira Teixeira tem enfrentado diversas investigações e processos judiciais. Em Goiás, ele tinha em suas costas, 3 mandados de prisão preventiva, por crimes como roubo qualificado, explosões, incêndio, associação criminosa e porte ilegal de armas. Além disso, ele cumpria uma condenação definitiva de 38 anos de reclusão imposta pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Suas atividades criminosa gerou muitos impactos na sociedade brasileira, fazendo com que a polícia precisasse realizar operações maiores para poder atender e reprimir a ação do crime.
A morte de Lezenilton Luís Oliveira Teixeira, conhecido como Coroa do Novo Cangaço, é um grande desafio para a polícia, pois ele era considerado um dos criminosos mais temidos do país. O impacto da sua morte será sentido em todo o Brasil, pois muitos crimes foram cometidos por ele durante sua vida criminosa. A partir daqui, novas atenções da polícia precisam ser colocadas em prática para poder atender as novas ameaças que surgem no Brasil.
