A mulher sul-coreana Yang foi condenada a quatro anos de prisão por chantagear e extorquir o astro do LA Galaxy, Son Heung-min. De acordo com a imprensa local, ela afirmou que era a mãe de um filho do jogador, e enviou imagens de um ultrassom a ele, ameaçando torná-las públicas caso ele não pagasse o valor de 300 milhões de wons (aproximadamente R$ 1,1 milhão). A acusação afirma que Yang e seu cúmplice, Yong, ainda tentaram tirar mais 70 milhões de wons do jogador, que acionou a polícia e testemunhou em uma sessão fechada do julgamento.
A história começa com a amizade entre Yang e Yong, um relacionamento amoroso que teria levado à chantagem contra Son Heung-min. Os dois começaram a exigir dinheiro do jogador, alegando que eram a mãe e o pai de seu filho, e que se não fossem pagos, as imagens de ultrassom seriam divulgadas à mídia. A acusação afirma que a intenção era explorar a condição de Son como figura pública e prejudicar sua reputação. Além disso, a polícia e a justiça sul-coreana investigaram se havia qualquer envolvimento de terceiros na chantagem, mas nenhuma confirmação foi dada.
O julgamento de Yang e Yong terminou com a condenação da primeira a quatro anos de prisão e dois anos para Yong por tentativa de chantagem. O juiz Im Jeong-bin declarou que a sentença era “extrema” devido aos danos psicológicos causados ao jogador e ao risco de danos à sua reputação. Son Heung-min prestou depoimento em novembro, mas não houve confirmações de que a mulher esteja grávida de ele. A chantagem contra o jogador é vista como um caso de extorsão e danos à reputação, e a prisão de Yang é considerada uma sentença justa para a gravidade dos crimes cometidos.
